
Nosso herói, Robert Langdon, volta a entrar em cena, nos mostrando que existe muito mais coisas que desconhecemos, o que me faz lembrar de uma frase dita no filme Constantine, que nos remete ao fato de que podemos não acreditar em determinadas coisas, mas elas existem mesmo assim. Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom do grau 33 e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Um homem que se intitula Mal'akh, inspirado no nome de um demônio chamado Moloch, sequestrou Peter Solomon e acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrar. Convencido de que Langdon é a única pessoa que pode ajudá-lo nessa busca, o atraia até a cidade. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. O final do livro é surpreendente e revelador por dois principais motivos, o que não vou contar, é claro. Mas vai uma dica para quem ler o livro, eu captei uma certa conexão com o filme “O livro de Eli”, aliás, muito bom também.
Frase do livro “A hora mais sombria é sempre a que precede o amanhecer”.
Sigo andando a passos largos...
...sem rumo e sem destino, apenas observando o que se passa e o que passou, o conhecimento traz prazer mas também traz dor.
Jade
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